Inovação nas empresas: 5 comportamentos que podem atrapalhar

A tecnologia está sempre presente quando o assunto é inovação. No entanto, esse tópico não se resume somente a bons equipamentos e serviços de primeira linha. É preciso focar em tópicos importantes, como relações de trabalho e saúde mental. Em nosso artigo te mostraremos cinco comportamentos que são  cruciais para a inovação nas empresas.

Quando uma empresa explora novas soluções e oportunidades no mercado, ela é capaz de aumentar os seus rendimentos e os números podem provar.

Por que a cultura de inovação é essencial?

Um estudo divulgado pelo Governo Federal, em agosto de 2021, mostrou que, em média, pequenos negócios tiveram um aumento de 52% na produtividade e 18% no faturamento após introduzirem melhorias no processo de gestão e compreenderem melhor o que é a cultura de inovação dentro das empresas.

Por se tratar de algo cultural, tais mudanças não podem ser implantadas de maneira súbita. É preciso que o empreendedor trabalhe sua inteligência emocional e, com isso, a quebra de muitas crenças. Implementar novas ideias significa desconstruir tudo o que foi aprendido de maneira quase que automática durante décadas.

Desde novos modelos de negócio que operam com trabalho remoto, até pequenos hábitos no dia a dia dentro de um escritório, a cultura de inovação pode ser explicada como um conjunto de hábitos, medidas e valores responsáveis por promover a criatividade e a independência por parte de todos os setores da empresa.

Ainda assim, algumas atitudes, ou simplesmente o medo em apostar, podem atrasar a vida dos empreendedores. Quer saber quais são os 5 principais comportamentos que atrapalham as inovações nas empresas? Acompanhe o próximo tópico.

Cinco comportamentos que atrapalham as inovações nas empresas

1. Falta de flexibilidade

Quando falamos que inovar é se adaptar, muitos pensam que isso significa implantar os equipamentos mais modernos e focar nas principais tendências financeiras do mercado.

O principal pilar das inovações nas empresas, na verdade, é a flexibilidade. Entender que todos os colaboradores são humanos, cada um com suas necessidades, assim como os seus clientes. É preciso focar na saúde mental, nas boas culturas em relações de trabalho e na criação de um ambiente onde cada ideia possa ser ouvida, estudada e amadurecida.

A flexibilidade no trabalho pode ser observada em vários pontos, entre eles dar maior autonomia para o profissional exercer suas funções, criar um ambiente com espaço para diálogo e possibilitar melhores condições de trabalho, seja em termos de horários, dress code ou até mesmo benefícios.

2. Resistência

Toda mudança gera atrito, mas eles são essenciais para alguém que lidera um negócio e busca inovação nas empresas. No entanto, quem não tem vontade de mudar alguns hábitos pode sofrer bastante ao virar gestor e prejudicar uma corporação inteira.

Quando a resiliência não acompanha o senso crítico, ela se torna teimosia. Resistir a mudanças e se recusar a aceitar novas ideias pode ser fatal para a saúde financeira do seu negócio.

É muito comum ver empresas grandes declarando falência por não conhecerem o próprio negócio e devido à teimosia do empreendedor. Um bom exemplo disso é a Kodak, famosa fabricante de câmeras analógicas que surgiu em 1988.

A líder de mercado não compreendia que seu produto não eram as câmeras analógicas, e sim os registros. Ao se recusar a fazer parte da digitalização, a empresa decretou falência.

3. Falta de cultura organizacional

É preciso entender sua empresa como algo que carrega uma identidade. Construir uma cultura de respeito, inclusão e valores é o primeiro passo para que ela seja vista como um ambiente de crescimento e inovação.

É sobre gerar conexão: uma boa cultura organizacional atrai não só bons olhares de investidores, como também bons profissionais que se sentirão completos ao fazer parte de tudo isso.

4. Não pensar fora da caixa

Apegar-se demais ao passado e não pensar na inovação como algo que conversa diretamente com a área criativa é um forte erro.

É preciso investir em processos criativos e apostar em novas práticas que fujam dos padrões.

Esse tipo de inovação não mora apenas nas ideias mirabolantes e nas grandes campanhas. Pensar fora da caixa significa, também, encurtar caminhos e otimizar tempo. Encontrar soluções simples para problemas complexos.

Quando a cultura da empresa permite que os profissionais se expressem e digam seus pensamentos em voz alta, isso acontece de maneira natural.

5. Não investir em tecnologia

Agora que você já sabe como o lado humano importa, é hora de entender que os recursos tecnológicos são sim aliados importantíssimos. As melhores ferramentas estão unidas aos  melhores resultados. 

Mas para isso, é preciso pensar além, ter visão de mercado e saber quais as ferramentas ideais de acordo com as necessidades de seu negócio.

Com isso, concluímos que: o caminho mais curto para a inovação é entender o universo que sua empresa está situada, as necessidades da corporação e de todos que fazem essa engrenagem rodar.

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