Com o aumento do acesso à internet, a transformação digital e a digitalização de processos após o início da pandemia, as empresas, independentemente do porte e área de atuação, estão vivendo uma nova realidade, onde muitos colaboradores tiveram que migrar para modelo de trabalho home office ou híbrido. E isso exige cada vez mais da área de TI.
Além da adoção do trabalho remoto, as organizações estão investindo muito nas plataformas e programas ligados à nuvem. Outras tendências crescentes são a criação de e-commerces para vendas de produtos nos mais variados setores, assim como a indústria dos jogos digitais, educação e RH.
Com este cenário mundial, os profissionais da área de Tecnologia da Informação estão cada vez mais requisitados. E, provavelmente, em um futuro não muito distante, haverá um colapso no setor por falta de especialistas qualificados para atender a todas as demandas que estão surgindo.
Quer saber quais são as perspectivas para o setor de TI? Continue a leitura.
Falta de mão de obra qualificada pode gerar colapso na área de TI
Se, por um lado, existe uma quantidade significativa de empresas com a necessidade de aumentar os investimentos nas áreas de TI, por outro há uma crescente carência de profissionais capacitados. Ou seja, eles são disputados pelo mercado de trabalho, o que resulta em aumento dos salários, pressão e cobrança por resultados e performance.
O Brasil tem cerca de 12 milhões de desempregados, segundo o IBGE, e mesmo assim alguns setores sofrem com um apagão de mão de obra, como a área de TI. Hoje já há mais vagas no setor do que profissionais disponíveis para atendê-las.
A pesquisa “Cenário Econômico Pós-Vacina: o que podemos esperar dos negócios?”, realizada em parceria com empresas de educação, inovação e investimento, sinalizou que 37% dos empresários estão dispostos a investir em venture capital e 47% em fazer investimentos-anjo no pós-pandemia. Uma demonstração clara de que os executivos estão cada vez mais preocupados com o desafio de se conectar à inovação.
Empresas estão disputando profissionais da área
A falta de profissionais na área de TI atinge toda a gama de posições, desde as que exigem um alto grau de trabalho intelectual até as que necessitam de menos raciocínio lógico. De acordo com o IBGE, o nível tecnológico das empresas dependentes de TI está cada vez mais alto. Essa exigência eleva a capacitação imposta aos profissionais, que precisam estar prontos para apresentarem resultados imediatos.
E isso pode ser notado principalmente em posições que exigem alto grau de capacidade de análise e síntese de informações, como: devs em geral; tech leads; especialistas em UX (user experience) e processos digitais, banco de dados, Inteligência Artificial, BI (business intelligence) e Big Data; engenheiros e cientistas da computação; arquitetos de sistemas; gerentes de projetos, PO (product owner), scrum master; especialistas em LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e segurança de dados; entre outros. É preciso estudar, praticar muito, além de gostar e ter afinidade com a área.
Mas vale destacar que não são apenas empresas com alta dependência de TI que estão contratando. Organizações com menor vínculo também necessitam destes profissionais, e em muitos casos em contextos mais simples e menos críticos, mas também geram demandas para esse mercado já escasso.
Profissionais de TI estão enfrentando desafios e projetos de forma precoce, acarretando estafa física e mental
O setor de tecnologia é um dos que mais cresce em todo o planeta. Segundo dados da Brasscom, até 2024 haverá a criação de 420 mil vagas na área de TI em todo o mundo. Além disso, 56% das empresas sinalizaram que ampliarão os investimentos em TI e 25% delas em inovação. Com isso, a previsão é de que o déficit de profissionais aumente de 30 a 40 mil a cada ano. E esse ciclo os coloca frente a desafios, responsabilidades e projetos de forma precoce, gerando um grande aumento na expectativa de crescimento profissional.
Esse cenário potencializa o desenvolvimento de sistemas com alto grau de problemas e bugs, além de um número crescente de profissionais da área com estafa física e mental extremas, o que aumenta ainda mais a seriedade desse apagão. Resumindo, se, por um lado, temos uma quantidade significativa de empresas pretendendo aumentar seus investimentos nas áreas de TI e Inovação, do outro há a escassez de mão de obra nesses setores.
Como solucionar esse apagão de mão de obra?
A solução ideal para um curto prazo é investir em outsourcing de TI ou squads, optando pela alocação de times e profissionais junto a consultorias como a Runtalent, que realiza a contratação de especialistas de TI e oferece todo o suporte para a gestão desses profissionais.
Agora pensando em médio e longo prazo é investir em capacitação de novos profissionais. Apesar de não ser uma exigência, os cursos de graduação ainda possuem um nível de evasão muito expressivo, mas é importante ressaltar que não basta, simplesmente, sair atuando. É importante ter uma formação para que o profissional saiba lidar com problemas e se adapte a novas realidades com agilidade.
Vale destacar que o ponto central não está apenas na capacitação acadêmica, mas sim na preparação de uma nova leva de especialistas com capacidades, habilidades e atitudes que sejam capazes de potencializar o lado técnico, unindo as soft e hard skills, formando um profissional completo. A solução não será simples e rápida, mas é possível e traz resultados.
Como a Runtalent pode te ajudar na busca por profissionais de TI?
Há quase 20 anos a Runtalent, especialista em soluções de TI, trabalha para ajudar o mercado a encontrar profissionais qualificados em multiplataformas de tecnologia, seja outsourcing de TI ou squads, permitindo o acesso a uma solução mais ágil para conseguir responder às demandas dos seus projetos, sem contar que toda a gestão da squad fica por nossa conta.
Com DNA inovador e acompanhando todos os avanços tecnológicos, a empresa já se consolidou no mercado de tecnologia e especializados em soluções de TI, com expertise em diversos segmentos, como finanças, seguros, farmoquímica, moda, varejo, dermocosméticos, logística, autos, tecnologia, entre outros.
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